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30 outubro 2014

Carta antes da execução de Reyhaneh Jabbari.


No passado sábado, aos 25 de Outubro de 2014, a iraniana Reyhaneh Jabbari foi enforcada por decisão de um Tribunal Iraniano por alegadamente ter morto um homem (cirurgião e ex-funcionário do Ministério da Inteligência) que a queria violar em 2007, quando ela apenas tinha 19 anos.
 A confissão fora obtida sob ameaças e tortura. As organizações de Direitos Humanos mobilizaram-se, sem êxito, para que tivesse um julgamento JUSTO.
Reyhaneh Jabbari perdeu a vida...
O Mundo mais uma vez perdeu uma justa causa.
Leiam a carta (Traduzida do inglês pelo Observador )  que a executada Reyhaneh Jabbari escreveu a sua mãe Sholeh Pakravan, que tinha pedido aos juízes para ser enforcada na vez de sua filha.







"Querida Sholeh, 



Recebi hoje a informação de que chegou a minha vez de enfrentar a qisas [a lei de retribuição do sistema legal iraniano]. Estou magoada por não me teres deixado saber através de ti que cheguei à última página do livro da minha vida. Não achas que tenho o direito a saber? Sabes o quanto me envergonha saber que estás triste. Porque não me deixaste beijar a tua mão e a do pai?

O mundo permitiu-me viver durante 19 anos. Aquela noite assustadora foi a noite em que eu deveria ter sido morta. O meu corpo seria atirado para um qualquer canto da cidade, e dias depois, a polícia chamar-te-ia ao departamento de medicina legal para me identificar e também saberias que fui violada. O assassino nunca seria encontrado pois nós não temos a riqueza e o poder deles. Tu irias continuar a tua vida em sofrimento e envergonhada, e poucos anos depois morrerias desse sofrimento e nada mais haveria a dizer.

No entanto, esse golpe amaldiçoado alterou o rumo da história. O meu corpo não foi atirado para um lado qualquer, mas sim para a sepultura que é a Evin Prison e as suas alas solitárias, e agora para a prisão-sepultura de Shahr-e Ray. Mas entrega-te ao destino e não te queixes. Sabes melhor do que ninguém que a morte não é o fim da vida.

Ensinaste-me que cada um de nós vem a este mundo para ganhar experiência e aprender uma lição e que cada pessoa que nasce tem uma responsabilidade depositada nos seus ombros. Aprendi que, por vezes, temos de lutar.

Lembro-me muito bem quando me disseste que o homem da carruagem protestou contra o homem que me estava a chicotear mas este acertou-lhe com o chicote no rosto e ele morreu. Disseste-me que, de modo a criar valores, temos de perseverar, mesmo que isso signifique morrer.
Ensinaste-nos que, na escola, devemos enfrentar as quezílias e os confrontos como senhoras. Recordas-te da insistência dos teus reparos sobre o nosso comportamento? A tua experiência estava incorrecta. Quando este acidente ocorreu, os teus ensinamentos não me ajudaram. Quando me apresentei em tribunal aparentei ser uma assassina a sangue-frio e uma criminosa implacável. Não verti lágrimas. Não implorei. Não me desmanchei a chorar pois confiava na lei.
No entanto, fui acusada de indiferença perante um crime. Eu nem mosquitos matei e as baratas que tirei do caminho, levei-as pelas suas antenas. E agora tornei-me em alguém que assassina premeditadamente. O modo como trato os animais foi interpretado como sendo masculino e o juiz nem se deu ao trabalho de ver que, na altura do acidente, as minhas unhas eram grandes e estavam pintadas.
Quão optimista é o que espera justiça dos juízes! Ele nunca questionou o facto de as minhas mãos não serem grossas como as de uma desportista, em particular de uma boxeur.
E este país, pelo qual cultivaste um amor em mim, nunca me quis e ninguém me apoiou quando, perante as investidas do interrogador, eu gritava e ouvia as palavras mais obscenos. Quando o meu último indício de beleza desapareceu, ao cortar o meu cabelo, fui recompensada: 11 dias na solitária.
Querida Sholeh, não chores pelo que estás a ouvir. No primeiro dia na esquadra, um agente velho e não casado, magoou-me por causa das minhas unhas e eu percebi que a beleza não é desejável nesta era. A beleza das aparências, dos pensamentos e dos desejos, uma caligrafia bela, a beleza do olhar e da visão e até a beleza de uma voz agradável.
Minha querida mãe, a minha ideologia mudou e tu não és responsável por isso. As minhas palavras não têm fim e dei tudo a alguém para que, quando for executada sem a tua presença e conhecimento, te seja dado a ti. Deixo-te muito material manuscrito como herança.
No entanto, antes da minha morte quero algo de ti, algo que tens de me dar com todo o teu poder, custe o que custar. Na verdade, isto é a única coisa que eu quero deste mundo, deste país e de ti. Sei que precisas de tempo para isto.
Posto isto, vou-te revelar parte do meu testamento mais cedo. Por favor, não chores e presta atenção. Quero que vás ao tribunal e lhes faças o meu pedido. Não posso escrever tal carta, a partir da prisão, que fosse aprovada pelo diretor; mais uma vez terás de sofrer por mim. É a única coisa que, se chegares a implorar por ela, eu não ficarei chateada, embora te tenha dito várias vezes para não implorares por nada, exceto para me salvares de ser executada.
Minha mãe bondosa, querida Sholeh, mais querida para mim que a minha própria vida, eu não quero apodrecer debaixo do solo. Não quero que os meus olhos ou o meu jovem coração se transformem em pó. Implora para que, assim que eu seja enforcada, o meu coração, rins, olhos, ossos e tudo o que possa ser transplantado, possa ser retirado do meu corpo e dado a alguém em necessidade, como uma doação.
Não quero que o destinatário saiba quem sou, que me envie um ramo de flores ou até que reze por mim.
Do fundo do meu coração te digo que não desejo ter uma sepultura onde tu venhas chorar e sofrer. Não quero que vistas roupas pretas por mim. Faz o teu melhor para esquecer os meus dias difíceis. Entrega-me ao vento para me levar.
O mundo não nos amou. Não quis o meu destino. E agora entrego-me a ele e abraço a morte pois no tribunal de Deus eu vou acusar os inspectores, vou acusar o inspector Shamlou, vou acusar o juiz e os juízes do Supremo Tribunal que me espancaram quando eu estava acordada e que não se abstiveram de me intimidar.
No tribunal do criador eu vou acusar o Dr. Favandi, vou acusar Qassem Shabani e todos aqueles que, por ignorância ou pelas suas mentiras, fizeram-me mal, passaram por cima dos meus direitos e que não tiveram em conta o facto de que, por vezes, o que aparenta ser realidade não é.
Querida Sholeh de coração mole, no outro mundo tu e eu seremos quem acusa e os outros, os acusados. Veremos qual é a vontade de Deus. Quero abraçar-te até que a morte chegue. Amo-te."

Reyhaneh Jabbari 

  



    

28 outubro 2014

Dicionário Ilus_Tarado !



DiciOrdinário ou de qualquer fórmula Dicionário Ordinário,

mas por por ser Ordinário não significa ser Inculto!




  (Via Afundação)

27 outubro 2014

Duas lésbicas na discoteca.




Euromilhões em Castelo Branco.




APARECEU O MULTIMILIONÁRIO
 DE CASTELO BRANCO.


24 outubro 2014

Redacção a RATA!


Miquelina, a professora da escola saloia dita o ditado;

- '''... a Rata rói a rolha...'''

Um aluno menos informado:
- Rata é com um r ou dois rr?

Joãozinho sempre prontificado;
- Também não sei... escrevi Cona!

Paraíso das tetas.



Eu quero ir prá Ilha. 



  Paraíso das Tetas.






23 outubro 2014

Quem és tu ?



Um Quociente apaixonou-se
Um dia
Doidamente
Por uma Incógnita.

Olhou-a com seu olhar 
Inumerável-mente
E viu-a, do Ápice à Base...
Uma Figura Ímpar,
Olhos Robóticos, 
Boca Trapezóide,
Corpo Ortogonal,
Seios Rombóides,
Pés Longitudinais. 

Fez da sua
Uma Vida
Paralela à Dela
Até que se encontraram
Na Infinidade.

'Quem és Tu?« (indagou ele com ânsia radical).
'Sou a Soma do quadrado dos Catetos,
mas pode chamar-me Hipotenusa.'

E de falarem descobriram que eram
O que em Aritmética,
Corresponde a Almas irmãs,
Primóides-entre-si.

E assim se Amaram
Ao Quadrado na velocidade da Luz,
Numa Sexta Potenciação,
Traçando ao sabor do momento,
E de Paixão obtusa,
Rectas,
Curvas,
Círculos,
E linhas sinusoidais.

Escandalizaram os Ortodoxos das Fórmulas Euclidianas,
E os Exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções Newtonianas e Pitagóricas,
Por fim, resolveram casar-se,
Construindo um Lar,
Mais que um Lar,
Uma Perpendicular,
Convidaram para padrinhar,
O Poliedro e a Bissectriz,
Fazendo planos,
Equações e Diagramas para o futuro,
Sonhando com uma felicidade Integral,
Como Diferencial.

Casaram-se e tiveram uma 
Secante e três Cones engraçadinhos,
Foram felizes até aquele Dia,
Em que tudo Afinal,
Virou Monotonia.

Então eis que surgiu,
O Máximo Divisor
Com um Frequentador de Círculos Concêntricos Viciosos.

Ofereceu a Ela,
Uma Grandeza Absoluta,
E reduziu-a a um Denominador Comum.

Ele, Quociente, percebeu-se
Que com Incógnita não formava Um Todo,
Uma Unidade,
Era o Triângulo chamado Amoroso,
E desse Problema Ela era Fracção,
Mais que Ordinária.

Mas foi então que, 
Einstein descobriu a Relatividade,
E tudo era Expúrio passou a ser Moralidade,
Como aliás,
Em qualquer Sociedade Sumária.

FIM

by mghorta (citando o Desconhecido)


22 outubro 2014

Maior orgia do mundo...






Aconteceu no Japão, confiram;   Maior Orgia do Mundo



16 outubro 2014

No que dá a crise em Portugal.



NO QUE DÁ A CRISE:

Os padeiros não têm massa
Os padres já não comem como abades
Os relojoeiros andam com a barriga a dar horas.
Os talhantes estão feitos ao bife
Os criadores de galinhas estão depenados
Os pescadores andam a ver navios
Os vendedores de carapau estão tesos
Os vendedores de caranguejo veem a vida a andar para trás.
Os desinfestadores estão piores que uma barata
Os fabricantes de cerveja perderam o seu ar imperial
Os cabeleireiros arrancam os cabelos
Os futebolistas baixam a bolinha
Os jardineiros engolem sapos
Os cardiologistas estão num aperto
Os coveiros vivem pela hora da morte
Os sapateiros estão com a pedra no sapato
As sapatarias não conseguem descalçar a bota
Os sinaleiros estão de mãos a abanar
Os golfistas não batem bem da bola
Os fabricantes de fios estão de mãos atadas
Os coxos já não vivem com uma perna às costas
Os cavaleiros perdem as estribeiras
Os pedreiros trepam pelas paredes
Os alfaiates viram as casacas
Os almocreves prendem o burro
Os pianistas batem na mesma tecla
Os pastores procuram o bode expiatório
Os pintores carregam nas tintas
Os agricultores confundem alhos com bugalhos
Os lenhadores não dão galho
Os domadores andam maus como as cobras
As costureiras não acertam agulhas
Os barbeiros têm as barbas de molho.
Os aviadores caem das nuvens
Os bebés choram sobre o leite derramado
Os olivicultores andam com os azeites
Os oftalmologistas fazem vista grossa
Os veterinários protestam até que a vaca tussa
Os alveitares pensam na morte da bezerra
As cozinheiras não têm papas na língua
Os trefiladores vão aos arames
Os sobrinhos andam "Ó tio, ó tio"
Os elefantes andam de trombas
Os Santos andam surdos...
.... e que outra coisa seria de esperar
de um país onde a crise é cada dia maior?

  *Assim se vive em* *Portugal!!!*





De Portugal_portugalito



Cheguei à 1001 publicação...



... e com música vos brindo e obrigado por me seguirem amigos e visitantes.

Vamos lá perceber as mulheres.



- Amor, queres ir ao ginásio comigo?
- Mau, estás a chamar-me gorda?!
- Não, deixa lá!
- Porra, estás a chamar-me preguiçosa?
- Tem calma amor!
- Ainda por cima achas que sou histérica?
- Não disse nada disso amor.
- Então e agora, estás a me chamar de mentirosa?!
- OK! Não vens...
- Bolas, espera lá... porque queres ir sozinho ao ginásio?

14 outubro 2014

Tecnologias na água?




Ou avó sacana!



Estes garotos não sabem fazer outra coisa.



10 outubro 2014

PORTUGAL QUE FUTURO




59 anos de vida, filho de gente humilde, filho da aldeia, filho do trabalho, desde cria fui pastor, matei cordeiros, porcos e vacas, varri oficinas, montei móveis, entreguei roupas, fui vendedor, servi à mesa e ao balcão, fui vendedor de tudo, limpei chãos, comi com as mãos e 'pão que o diabo amassou', bebi águas estagnadas e vinhos azedos, pedi esmola e disso tudo não tenho vergonha, no fim somos da aldeia e porque fomos e seremos assim.
Cresci numa aldeia numa aldeia que pouco mais tinha que gente, trabalho e gente trabalhadora, cresci rodeado de aldeias sem saneamento básico, sem água e sem luz, sem estradas alcatroadas mas sempre com oferta de trabalho árduo e feroz.
Cresci numa aldeia com valores, com gente que se olhavam nos olhos, com gente solidária, com amigos de todos os níveis, com família ali ao lado.
Cresci com amigos que estudaram e outros trabalharam, os que estudaram, muitos à custa de apoios do governo, agora estão desempregados e a queixarem-se de tudo, e também 'por dá aquela palha' reclamam.
Os que trabalharam lá continuam a sua caminhada, a produzir para o país e a pouco se fazem ouvir, apesar de terem contribuído para o apoio dos que estudaram e nada receberam por produzir.
Cresci a ouvir dizer que éramos um país um Vias de Desenvolvimento e...
... de repente éramos já um país Desenvolvido, que depois de entrarmos na União Europeia o dinheiro tinha chagado a 'rodos' e que passamos de probretanas a ricos 'fartazanas'.
Cresci assim apesar de todas as contradições, sem nada e com tudo.
E agora, o que temos nós?
  • Um país com duas imagens. A de Lisboa, cidade grandiosa, moderna, com tudo e mais alguma coisa, lugar onde tudo se decide e onde tudo se divide, cidade com passado, presente e futuro.
  • Temos então o interior do país, território desertificado, envelhecido, abandonado, improdutivo, esquecido, pisado e velho.
  • Um país de vícios, esqueceram-se dos valores, sobrepuseram-se os doutores, não interessa a história, interessa o lugar que ocupas. Não interessa o que defendes, interessa o que prometes. Não interessa como chegaste lá, mas sim o que representas lá. Não interessa os modos como chegaste lá nem tão-pouco o que produziste, interessa o que conseguiste. Não interessa os meios para atingir fins, interessa o que me podes dar, não interessa o meu empenho, interessa o que obtenho (impostos a pagar). Não interessa que critiquem os políticos de nova vaga, interessa é estar lá. Não interessa saber que as associações de estudantes das universidades são os primeiros para a corrupção activa e passiva que prolifera em todos os sectores políticos, interessa é que o meu filhos lá esteja. Não interessa saber que as autarquias tenham gente a mais, interessa é que eu pertença aos quadros eleitorais. Não interessa ter políticos que passem primeiro pelo mundo do trabalho, interessa é que o POVO vá para c......!
  • Um país sem justiça, pedófilos que são condenados e dão aulas passados uns dias, pedófilos que por serem políticos são pegados aos ombros e juízes que são enviados para as catacumbas do inferno. Assassinos que matam por trás e que são libertados sete anos por bom comportamento. Criminosos financeiros que escapam por motivos nem ao diabo lembram. Políticos que passam a vida a enriquecer e que jamais têm problemas ou  alguém questione tais fortunas. Políticos que desgovernam um país e 'emigram' para Paris com dinheiros que nem sabe de onde veio. Bancos que assaltam um país e que o povo vergado ainda ajuda a salvar. Faço parte de um povo que vê tudo isto e entra no sistema, pedindo favores a toda a hora e alimentando a máquina que tanto critica e chora.
  • Um país sem EDUCAÇÃO, 'quem semeia ventos colhe tempestades'. Numa época em que a sociedade global apresenta níveis de exigência altamente sofisticados, em Portugal  a educação passou a ser um circo. Não se podem reprovar meninos mimados, não se podem chumbar os malcriados. Os alunos podem bater e os professores nem a voz podem levantar. Entrar na universidade passou a ser obrigatório por causa das estatísticas. Os professores saem com os alunos e alunas, e os alunos mandam nos professores (tu-cá-tu-lá). Ser doutor no final de contas é BANAL.
  • Um país que abandonou a produção endógena. Um país rico em solo (celeiro da Europa), em clima e em tradições agrícolas que abandonou sua história. Agora o que conta é ter serviços sofisticados, como se o afamado portátil fosse a salvação do país. Um país que julga que uma mega-fábrica (Auto-Europa) de automóveis dura para sempre. Um país que pensa que o turismo no Allgarve é que dá dinheiro para todos. Um país que abandonou a pecuária, a pesca e agricultura. Um país em que se recebe subsídios porque as cotas de pesca esgotaram. Um país que pisa quem ainda teima  em produzir e destaca apenas os engravatados doutores. Um país que proibiu a produção do Queijo da Serra artesanal na década de 90 e que agora dá prémios ao melhor queijo regional. Um país que diz ser o do Pastel de Belém, mas que esquece que tem cabrito de excelência, carne mirandesa maravilhosa, Vindo do Porto fabuloso, Ginjinha, Pastel de Tentugal tentador, Bolo Rei português único no mundo, Vinho da Madeira, Vinho Verde, lacticínios dos Açores e Azeite de Portugal uma das melhores riquezas de sempre para vender. Tanto mais, e tanto mais que sai deste solo, das nossas terras e da nossa história.
  • Um país sem gente e a perder a alma LUSA. Um país que investiu forte na formação de um povo, em engenharias florestais, zoo técnicas, ambientais, mecânicas, civis, arquitectura, advocacia. médicos, gestores, economistas e marketing , em cursos profissionais, em tecnologias e em tudo mais e que agora fecha as portas e diz aos formados que emigrem. Um país que está desertificado e sem gente jovem, mas com tanta gente velha e sábia que não tem a quem passar tamanha sabedoria. Um país com jovens empreendedores que desejam ficar mas são obrigados a partir. Um país que tem tanto para dar, mas com o barco da partida abarrotar. Um país sem alma, sem soberania, sem motivação e sem alegria. UM PAÍS GERIDO POR PORCARIA PARA NÃO DIZER MERDA. 
E agora, vale a pena acreditar?
Vale, se formos capazes de participar, congregar novos ideais sociais e mudar.
Porquê acreditar?
Porque oitocentos de história construída a pulso, não se destroem em 40 anos.
Porque o solo continua fértil, o mar continua nosso, o Sol continua a brilhar e a nossa alma, aí a nossa alma, essa continua pura e lusitana e cada vez mais fácil de amar, tudo isto porque nasci numa aldeia com valores humanos.






De Portugal_portugalito




Editado mas recebido por autor desconhecido, porque se soubessem ainda reabriam o forte de Peniche.




09 outubro 2014

Tatuagem !



Tatuar é uma forma de arte incrível, desde que seja bem feita.

É uma ferramenta de expressão, de ideias e formas de estar na vida o que poderá tornar algo fabuloso, mas temos que concordar, não a coisa menos sofrível do mundo.

Para fazer as imagens que ficam gravadas na pele, os tatuadores esfregam um conjunto de agulhas bem afiadas na pele da pessoa que recebe a tatuagem.

Mas para falar se é algo bom ou não, será melhor ver, e é exactamente isso que que Destin, figura que explora o mundo através da ciência mostra em seu canal da Youtube chamado de Smarter Every Day, confira pelos seus próprios olhos abaixo.





 Leia mais e veja o video






Voo da águia.


VOO PICADO


Visitem o Castelo de Almourol.



Um belo trabalho que todos deviam ver e visitar,




Aproveite e leia sobre a Lenda de Almourol; D. Ramiro




04 outubro 2014

Adoça teu café...



... cortando cubos.








O milagre da natureza...



... agora chamem de parvas às fêmeas !






Confere


03 outubro 2014

Cancro da mama.





Bare Reality é um programa que passou por fotografar seios reais para falar sobre mulheres que Laura Dodsworth Laura Dodswortth entrevistou 100 mulheres de várias idades e experiências de vida.
Ao escrever sobre o assunto, este livro visa ser projecto para ajudar a todas as mulheres como alerta ou de outra forma reconfortar às que passam pelo medo real.
Falar de seios (mamas) é muito mais que falar de uma parte do corpo feminino mais importante.


Já não existe cavalheirismo...



... ou o mundo virou machista?




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